Já faz um tempo ou muito pouco
Que vou tentando te dizer
Que a calmaria dos teus olhos
Não reflete o seu ser de olhos verdes
Que tem na alma o velho medo da solidão
E até chovem de vez em quando
Por dizer tanto não
Aos bens e aos maus e a alguém
Que te tem nas mãos e não sabe usar
Tanto poder de fogo sob olhos tão claros
Que tem abaixo marcas de sempre procurar
Na mistura de corpos
Um dna que se adéque ao seu.