O trem tá feio tô pedindo ajuda
Um dente de alho, um galho de arruda
Quero dar fim nesse meu azar
Já acendi incensos e velas
Pra ver se caio no agrado dela
Meu Santo Antonio eu quero casar
Mandei benzer o lugar que moro
Guardei um pingo da dor que choro
Na solidão que já não tem fim
Nem pai de santo de mil terreiros
Nem reza brava, nem feiticeiro
Fizeram ela gostar de mim