Minha natureza humana não quer morrer
Mal que eu desprezo esse eu faço
Pensamentos divididos me fazem voltar
Ao lugar que eu deixei pra te amar
Afasta de mim este cálice
E tira o meu espinho na carne
Senhor, parece que não vou suportar
Eu sei que tua graça me basta
E a tua alegria é minha força
Me dando forças pra me libertar
O impostor que há em mim
Quer me parar, quer me cegar.
O impostor que há em mim
Quer me parar
O impostor que há em mim
Não quer servir nem adorar
O impostor que há em mim
Vai se curvar ao senhor que esta em mim
Minha natureza humana não quer morrer
Mal que eu desprezo esse eu faço
Pensamentos divididos me fazem voltar
Ao lugar que eu deixei pra te amar
Afasta de mim este cálice
E tira o meu espinho na carne
Senhor, parece que não vou suportar.
Eu sei que tua graça me basta
E a tua alegria é minha força
Me dando forças pra me libertar
O impostor que há em mim
Quer me parar, quer me cegar.
O impostor que há em mim
Quer me parar
O impostor que há em mim
Não quer servir nem adorar
O impostor que há em mim
Vai se curvar ao senhor que esta em mim
Não confiarei em cavalos e carros
Não descansarei na força dos meus braços
Eu crucifiquei o farisaísmo do meu coração
Porque eu estava preso, exilado, estava cativo aos meus instintos.
Hoje eu sou livre santificado pra ti servir
O impostor que há em mim
Quer me parar, quer me cegar.
O impostor que há em mim
Quer me parar
O impostor que há em mim
Não quer servir nem adorar
O impostor que há em mim
Vai se curvar ao senhor que esta em mim