Dógma
Eu vi uma estrela e disse a ela
se vai, sorrir pra mim, algum dia
Eu questiono o porque das palavras
e faço rimas assim, sem destino
Traduzo sonhos, na sutileza
de quem só que é viver, na sombra da luz, o calor
De todos os seus beijos, da delicadeza
feito de histórias sem fim, que vai acabar
amador no amor, eu sou sem falar
mas oque importa é te fazer feliz
Você é o meu dogma, o do amor é o peito
ficando a ponto de se quebrar, em um instante
E eu te vejo consome o desejo
e o silêncio a beira de se romper, lento e distante