Ah, quando o meu grito ecoar no infinito
Paradigmas irão mudar
A voz da esperança, salvam nossas mágoas
Tal qual uma leoa mata pra se alimentar
O ser humano não pode sucumbir
As suas próprias armadilhas
Os fins só justificam os meios
Quem vende saúde possivelmente é doente
Quem vende a honra está na UTI
O canibalismo nunca acabou
Os antropófagos continuam a esmo
O homem predador de si mesmo
Sentencia sua presa sem o menor pudor
Composição: Alquimides Daera e Ajalmar Maia