Sinto o cheiro da morte no vento que sopra o perfume do fim
Nas lembranças a alma manchada dos crimes que não cometi
Entre sonhos perdidos caminho à procura do alento da paz
Questionário das poucas verdades em meio à rotina da paz
Na agonia da noite me encontro vagando sem rumo enfim
Um silêncio liberta a loucura a fera ferida é um mal
Não importa os motivos, agora o medo domina a razão
É preciso erguer a muralha no refúgio das regras morais
Prisioneiro da solidão
Fugindo do abismo a caminho do Céu
Prisioneiro da solidão
O tempo infinto me leva longe demais
Na agonia da noite me encontro vagando sem rumo enfim
Um silêncio liberta a loucura a fera ferida é um mal
Não importa os motivos, agora o medo domina a razão
É preciso erguer a muralha no refúgio das regras morais
Prisioneiro da solidão
Fugindo do abismo a caminho do Céu
Prisioneiro da solidão
O tempo infinto me leva longe demais
Prisioneiro da solidão
Fugindo do abismo a caminho do Céu
Prisioneiro da solidão
O tempo infinto me leva longe demais... demais!