As coisas correm simples
Leve é o segundo como a pluma
Tudo é verdadeiro e mantido sem segredo
No mar onde o tempo calmamente flutua
Sem tempestades, nem correntes
As ondas são freqüentes em segundos
O raio do sol nascente
Vem calmo e belo refletir na bruma
O tempo é o senhor do espaço
Traz a tranqüilidade do futuro escondido
Vem sempre em conseqüência do passado
E restaura os atos que não foram cometidos
O tempo, pendão do universo
Tão calmo e apressado nas mentes febris
A profundidade desse mar imenso
O desconhecido da imensidão cotidiana que surgiu