Aquele que é ungido eu tomo pela mão
E chamo pelo nome e dou a direção
Sou eu quem formo a luz e crio as trevas
Eu guardo os segredos dos ungidos
Eu sou um Deus de paz e um Deus de guerra
Eu ando lado a lado com um servo meu
Revelo os mistérios porque eu sou Deus
Eu faço a justiça queimar como a chama
Ninguém suporte o fel do meu veneno
Quem me afronta se transforma em lama
Eu endireito os caminhos tortuosos
Portas de bronze quebro e lanço pelo chão
Eu despedaço todas as trancas de ferro
O meu poder divide ao meio um leão
Sou eu quem tenho os tesouros escondidos
E as riquezas encobertas comigo estão
Conheço bem aqueles que são escolhidos
E sobre eles eu derramo a minha unção
A minha unção, a minha unção