O meu régue ela diz que é bossa
E nessa eu não sei o que é que empoça
Se são suas/minhas lágrimas ou são meu/seu mau-humor
Não vem que não tem, fidelidade é essa
É aquela que discute sem pressa
A existência do ser e a cor do guarda-chuva
Se é que vai chover
Não chove, garoa
Que é uma boa, prá deixar os vasos na janela
Ata o teu baque às cordas
E ela não vai nem querer saber se é régue ou se é bossa
E toda aquela fossa, evapora, e toda aquela fossa, evapora.....
Pobre de mim que não sinto, jamais
Que não vejo, jamais, teu sorriso
Pobre do meu amor que não me deixa