Tristes fenos, amuletos da maldição,
O que trazem contigo, esperanças não tem!
Trastes fragelos, cupula do terror,
inspira-te tom de explorador!
Caminhador da perdição, trocas tua face.
Pés sem apoio, alma sem consolo,
Teu prazer é a desgraça dos seus entes,
tua vingança é precipitação da destruição moral!
Ó, raça sem invalor, jogo dos derrotados,
Procuras a desgraça e desgraça ira de achar!
Quando os olhos em si revelar, andaste a frente.
Tu é fantasia de construção sem amor!
Respire e transpira, nada sente;
Pensa e fala, tolices, erros, delitos.
A morte vai te encontrar, deixar de viver uma mudança é sua perda!
Consequências desta vida é continuar no principio da decadência.