Não, não tenha medo de mostrar
Esse aposto que divide a razão de te encarar
Não, não tenha pressa pra volta
Fique imóvel no passado
Como um ponto pra se encerrar
Quando o trem passou
Me jogou nos trilhos
Mas me restou a linha reta
Que transformei em reticências
Quando a gente jura sem paz
Deixa livre o que existe de estranho
Quando a gente julga demais
Não se lembra que o mundo ta girando