Olê, lê, ô
Lê, lê, olê, lê, olá
Quem mata o que não se come
Não perde por esperar, olê, lê, ô
Jesuíno Galo Doido
Viveu de filosofia
Um malandro diplomado
Nos prazeres da folia
Cavalgando seu cavalo
Abram alas pra alegria
Jesuíno é santo novo
Nos terreiros da Bahia
Saravá, saravá
Ele é santo, ele é rei, é orixá