É a luz que desponta queimando a retina
É o vento soprando cegando quem via
É normal
É a mesma vertigem olhando pro dia
É a pedra caindo na mesma poesia
É normal
É normal
É quase ideal
É sempre possível sabeer
É tudo normal
É nada absurdo dizer
É sempre real
É sempre seguro morrer
É normal
É a estrela que brilha é o brilho que guia
É a noite despida a se consolar
É normal
É normal
É normal