Pelas pedras portuguesas
E as pequenas mesas do nosso quintal
Pelas alas coloridas, histórias de vida e sonhos de arraial
Pela tarde de domingo que eu fiz uma música e cê achou legal
Pela inevitável falta do próprio final
Prometa me guardar no peito
Prometa me guardar no peito
Prometa porque eu não aceito
Ser mais um sujeito
Indefinido pra você
Prometa me guardar no peito
Prometa me guardar no peito
Prometa porque eu não aceito
Ser mais um sujeito
Indefinido pra você
Pelos violões da 12, teclado da 11 e a batera na 10
Pela areia da praia da Barra
Aquele mar molhando os nossos pés
Prometa me guardar no peito
Prometa me guardar no peito
Prometa porque eu não aceito
Ser mais um sujeito
Indefinido pra você
Prometa me guardar no peito
Prometa me guardar no peito
Prometa porque eu não aceito
Não, eu não aceito desaparecer