Brasa, brilha
Filha cintilante
Pranto, plácido
Deitado eternamente
Salve Santa
Negra idolatrada
Penhor, senhor
Espelho tua tristeza
Terra, Erro
Beira à clava morte
Patrão, senhor de outros carnavais, tão banais
Basta, ardo de tensão só pra ter meu troco
Eu troco teu sangue pela minha paz
Meu braço foi forte pra te carregar
Porém, vosso seio é meu novo lar
De gente aguerrida
Que esfrega cara pálida na lama
Que esfrega cara pálida na lama
Que esfrega cara pálida na lama