Chega até as terras onde clamam por perdão
Um certo ente espera vigiando em prontidão
Passando pelas portas, ordenado era o local
Vaga e persistente a tristeza era ali
Amedrontado, ele pensou
"Meu tempo agora se esgotou, aflito eu estou
Perante a lei dos mortos que eu vou ser julgado"
Vinde até aqui ó tortuoso ser
Humilhe-se perante a mim
"Quem é você? "
O teu algoz e teu juiz
"Onde errei? "
Veio cedo demais
"Me julgará? "
A tua hora chegará
"Aguardarei"
Meu tempo agora se esgotou, aflito eu estou
Perante a lei dos mortos que eu vou ser julgado
Não serei mais o dono de meu próprio destino
"Será o seu fim! "
Temeroso, vou seguir sem pensar no que virá
"Será o que ele quiser"
Vou obter a minha redenção