Computadores fazem artes e presidentes
Independentes de você
Em seus altares, celulares fazem milagres
Não transmitidos na TV
Saber que desse jeito não tem peito que aguente
As ponta deu um nó
E as contas sob mesa, minha cabeça sob a mira
De um cidadão de bem
Compositores sufocados pelas palavras
Que já não dá pra engolir
Todo cuidado com os amigos, com inimigos
Eles podem se confundir
Se a gente aprendesse com os erros
Certamente não estava assim
E assim retrocedendo lá no fundo da panela
A família dentro dela
Vai se desmanchando sem sentir
Nas ruas onde estão as pessoas, é nelas que eu quero estar
Nas ruas onde estão as pessoas, é nelas, é com elas que eu quero cantar
Nas ruas onde estão as pessoas, é nelas que eu quero estar
Nas ruas onde estão as pessoas, é nelas, é com elas que eu quero cantar
Nas ruas onde estão as pessoas, é nelas que eu quero estar
Nas ruas onde estão as pessoas, é nelas, é com elas que eu quero cantar
Nas ruas onde estão as pessoas, é nelas que eu quero estar
Nas ruas onde estão as pessoas, é nelas, é com elas que eu quero cantar