De hoje em diante vou viver as coisas à minha maneira
Não mais sentir, não mais pensar
Não mais tentar entender
Tudo o que passou na minha vida
Sempre que eu pensava que tudo ia se manter
Em seu e na verdade nunca é assim
Sentado aqui sem pensar em nada
Vendo o movimento dessa rua, que não me comove
Sentindo escorrer pelo meu corpo essa sensação
Que todo esse vazio me persegue
E que nunca me deixou viver, que ainda não me deixa
E nesse corpo oco, seco de decepções
Indo de carne a madeira, minha alma
E minha presença viram pó