Carrego no meu bolso de trás
O retrato mais recente de quem nunca mais
Chegou perto de saber
O que de fato importa
E o que deve-se esquecer
Uhh
Refrão
Me escondo mesmo e sonho
Mesmo que não seja sempre
Em concertar os meus erros
Tortuoso eu sigo em frente
Me arrependo entre os danos
Que eu sei vou cometendo
Mas sigo desgovernado
E quase sempre vou sem freio
Sigo desgovernado
Quase sempre sem freio!
Em desespero recorro a você
Minha cara, triste e tão linda solidão
Somos muitos a nos esconder
Por trás de um copo cheio do vazio da razão
Uhh
Refrão
Me escondo mesmo e sonho
Mesmo que não seja sempre
Em concertar os meus erros
Tortuoso eu sigo em frente
Me arrependo entre os danos
Que eu sei vou cometendo
Mas sigo desgovernado
E quase sempre vou sem freio
Sigo desgovernado
Quase sempre sem freio!
Sigo desgovernado
Quase sempre sem freio!