Sei, não sou o primeiro
Nem o último a chegar
Enquanto canto algum clichê
Você pode se sentar
E assistir eu me tornar muito maior
Mesmo que não seja assim tão grande
Você vai me enxergar de longe
Enquanto eu não quiser parar
Não sou especial
Eu me isento de ambição
Mas o nada nunca é pouco
Em cinco anos, oito mãos, dois mil erros, quatro irmãos
Será que é tarde para nós?
Eu não sei a hora de parar
Mas isso não quer dizer que nós não possamos
Nos encontrar em nosso próprio refrão
Que diz
Que não é hora de parar
Mesmo que a gente passe
Nunca é hora de parar