Desde de pequeno me fizeram acreditar
Que existe um boi só para me assusta
Um monstro horrível, grande pronto para atacar
Com a cara negra só esperando eu me deitar
Medo, medo,
Medo.
Medo, medo,
Medo.
Durante muitas noites a luz acesa a me ninar
Com medo do ruim o escuro se fornar
Às vezes no meu quarto não conseguia me deitar
Na cama da minha mãe, muitas noites acordar
Medo, medo,
Medo.
Medo, medo,
Medo.
Anos se passaram a minha mente, libertei
Desse mesmo medo que fui eu que criei
Às vezes lembro as noites que com medo passei
Desse mesmo medo que fui eu que criei.
Medo, medo,
Medo.
Medo, medo,
Medo.