Andando no escuro,
sem saber pra onde ir.
Ao longe, eu avistava a luz
a me seguir.
Pisando em espinhos,
tropeçando nas pedras,
tentações me levavam a errar.
Sem saber o que é certo ou errado,
eu andava no escuro.
Até que a luz me apanhou
e, da luz, uma voz falou:
Bem-aventurados os que amam,
Bem-aventurados os que sofrem,
Bem-aventurados os humilhados,
Pois eles verão o céu.