Se a honra e minha praga é jorrada em cima de você...
Mas você não aceita...
Não há outro caminho à florescer,
Na força da piedade e na luz de minha misericórdia.
Eu! Rei de todas as maldições.
Atiro o meu manto de ardor e pranto!
Ao surgir um lobo de um rebanho infeliz...
Que vai jorrando sua manada de luz...
Que matará de maneira violenta!
Que a dor vai ser tão horrenda!
Que nunca ia pensar em desfazer da minha maldição.
Seus destroços vão ser despedaçados por justiça malígna!
Que não irá sobrar nada do seu corpo podre!
Seu verme inútil, você merece a morte!
Desgraçado!
Morte ao desgraçado, Manto de Lúcifer!
Minha fome é de miséria e desgraça,
Só me segue quem tem coragem...
De ser miséravel igual a mim!
O Rei!