Com as próprias mãos
No limite do desespero
A última página virada
Abandona por toda e qualquer esperança
Com as próprias mãos
A vontade de deixar tudo para trás
Apagar a luz de uam vez por todas
Silenciar a maldita musica que toca sem parar
Um ultimo gesto solitário
Vitimas do cotidiano
Com as próprias mãos
As rédeas foram tomadas
Um basta definitivo
Um adeus selado com sangue
Liberdade levada ao extremo
Minha vida finalmente minha
E só minha...
Refrão:
Onde quer que esteja,
Sempre dentro de alguns de nós
A prova única e cabal
Do que “nós” estamos fazendo...