Edmundo nunca sabe bem o que faz
Ele é um sujeito distraído demais
Dizem que uma noite quando em casa chegou
Antes de ir pra cama ele fez tal confusão
O chinelo em seu travesseiro botou
E se ajeitando foi dormir no chão
Na manhã seguinte depois de levantar
Encheu a banheira para um banho tomar
Foi para a cozinha e fritou o roupão
E a água da banheira ele mexeu com a colher
Depois de passar pasta de dente no pão
Foi se lavar na xícara de café
É demais!
O homem não sabe o que faz
Eu tenho pena do rapaz
O Edmundo
Todo mundo diz que não há jeito mais!
(bis)