Foi ali naquela cruz crucificaram meu mestre
Meu mestre suas mãos furadas com pregos
Que lhe bateram sangravam
Foi traído e humilhado
Perdoando pecados e ali sofreu por a mor a mim
Por mar você
Puseram coroa de espinhos em sua cabeça
De espinhos e a multidão gritava
Soltem barrabás
Crucifiquem o nazareno
Ao calvário subiu como nunca se viu
Amor assim sem reserva sentiu a mais cruel dor
Cordeiro de Deus que veio do céu
Resplandecente luz Jesus o filho de Deus