Ninguém é quadrado nessas redondezas
Penedo e mauá
Se for verdadeiro todo amor é livre
Quem viver verá
Tanto misticismo que às vezes cismo
Deixo me envolver
Se o luar invade ao cair da tarde
É só viver pra crer
São tomé das letras das canções
Que aprendi hoje a tocar no violão
Só poesia em notas musicais
Pelos campos viajando num balão
Deixa esse vento que ondula seus cabelos
Mostrar seu rosto só pra mim, vim
Só ver seus olhos nas frestas desses bosques
Seu coração dizendo enfim: sim
Sigo em monte verde na estrada de terra
Rumo à estação
Pouso em são francisco, gênios das garrafas
No barzinho estão
Tanto misticismo que às vezes cismo
Deixo me envolver
Se o luar invade ao cair da tarde
É só viver pra crer
São tomé das letras das canções
Que aprendi hoje a tocar no violão
Só poesia em notas musicais
Pelos campos viajando num balão
Deixa esse vento que ondula seus cabelos
Mostrar seu rosto só pra mim, vim
Só ver seus olhos nas frestas desses bosques
Seu coração dizendo enfim: sim
Ninguém é quadrado nessas redondezas
Penedo e mauá
Se for verdadeiro todo amor é livre
Quem viver verá