Aturei, sustentei, quando a conheci tinha dezoito anos
e hoje em dia, quase vinte e três.
Dediquei quatro anos da minha vida a ela
e todo dia a liberdade faz a cabeça dela.
Ela saiu dos meus braços, não sei aonde foi parar.
Se eu tivesse mais uma chance, eu pedia pra ela ficar.
Mas ela não fica, mas ela não fica.
Veja só o que aconteceu depois:
o destino pregou uma peça em nós dois.
E agora diz estar sozinha reconhecendo o meu valor
e ai me pede pra voltar. Vou dizer que não vou.
Mas ela não brinca, rebola e ginga,
dançando pagode, com ela ninguém pode.