O sorriso amarelo não reflete mais o sol
A roupa suja foi o que restou
Para este homem só
Que fere as mão em enxadas e cimentos de construção
E ergue paredes que são endossadas com a sua opção
Os pés descalços esfolados arrastam pelo chão
As mão erguidas no ar implorando não resultam em solução
Permanece inerte
Sem saber por quê
Sem perceber
Que apenas rezar não adiante
É preciso fazer