Eu não agüento mais, eu não agüento mais
Eu não quero falar nada, mas eu não agüento mais
Eu não agüento mais
Eu não agüento mais, eu não agüento mais
Eu não quero falar nada, mas eu não agüento mais
Eu faço a poesia, faço o verso e tudo mais
Eu viajo oito horas, pro trabalho e ninguém mais
Quer saber do meu salário? Nunca dá pra nada mais!
Eu já tô de saco cheio, eu já não agüento mais
Eu não agüento mais
Eu não agüento mais, eu não agüento mais
Eu não quero falar nada, mas eu não agüento mais
Eu não agüento mais
Eu não agüento mais, eu não agüento mais
Eu não quero falar nada, mas eu não agüento mais
Ainda bem que o botequim pendura a conta e muito mais
Tô esperando a anistia pro meu porre, e tudo o mais
Mas um dia essa ressaca vai pro mal que alguém lhe faz
Juro pela minha crença, pros meus santos, pros meus “ais”
Eu não agüento mais
Eu não agüento mais, eu não agüento mais
Eu não quero falar nada, mas eu não agüento mais
Eu não agüento mais
Eu não agüento mais, eu não agüento mais
Eu não quero falar nada, mas eu não agüento mais
Ainda bem que o botequim pendura a conta e muito mais
Tô esperando a anistia pro meu porre, e tudo o mais
Mas um dia essa ressaca vai pro mal que alguém lhe faz
Juro pela minha crença, pros meus santos, pros meus “ais”
Eu não agüento mais
Eu não agüento mais, eu não agüento mais
Eu não quero falar nada, mas eu não agüento mais
Eu não agüento mais
Eu não agüento mais, eu não agüento mais
Eu não quero falar nada, mas eu não agüento mais