Gritos ecoam na noite
O massacre começa agora
O vento conduz o frio
No ar o aroma de sangue
Mais um estandarte que cai
Outra flâmula fincada no peito inimigo
Todos cavaleiros reunidos na távola
Decidem o futuro que não terei
Manobram suas marionetes
Para a morte! Para a morte!