Segue o passo
No compasso
Vejo a cena
Assino em ebaixo
Podreira do sertão
Engravatado sem o faro
Não mais fujo
Frente ao mundo
Encara o fronte
Do absurdo
Tiro a poeira da sola
No meu som toca raimundos
Entre mundos
E muros
Pensa num absurdo
A nata quer mais som
A nata vaga o mundo surdo
Sem nexo
Escrevo encontro o tempo
Arte sem vivência
Igual comida sem tempero
Hoje vejo
Largo e sigo só
Combino com enredo
De bukowiski, ó
Descalço
Desbravo mata a dentro
Sem não tem espaço
A gente invade tipo vento
Livre, sinal verde
Que o verde foi pra mente
Eles mente, olha só
Não é fack é uma semente
A mente seu terreno
Tome posse que é seu
A midia que te vende
Bloqueio do apogeu
Por isso que eu sou seu
Eu faço esse drip
Tipo o buttowski
Descalço
Livre sinal verde
Que o vento foi pra mente
Eles mentem (só much lies)
Olha só não é fake (not fake)
É uma semente
A mente seu terreno (yes)
Tome que é seu (everybody)
A mídia que te vendo
Bloqueio do apogeu (block)
Eu sigo no compasso
Mas faço nesse compasso
Vejo assino embaixo
Não!
Eu faço meu compasso por que eu sou prodreira do sertão (sertão)
Emgravato sem o faro
Não fujo frente ao mundo
Encaro o monte do absurdo
Tiro a poeira do meu violão não toca raimundos
Ei ei ei ei (toca sim vem)
Tô tocando esse boombap aqui pá tu
Já pulei muro demais
Por isso eu tô fazendo esse vrum vrum vrum vrum
No meu som toca raimundos
Eita porra