Vomitando em cadáveres
Vomitei no cu do cadáver da minha mãe
O odor da podridão me fez parar
Eu não consigo vomitar duas vezes sem sangrar (refrão)
Quando ela estiver em seu leito de mármore
Crucificado e assombrado
Eu vou violá-lo e serei pavoroso
Imagine o que poderei fazer com um cadáver fresco
E perfeito para mim
Quebrando este laço maternal eu evoluirei
E com outros cadáveres podres uma conjunção carnal eu terei
Eu não consigo vomitar duas vezes sem sangrar (refrão)
Essa casca vazia sem emoções me causa comoções
Eu não consigo vomitar duas vezes sem sangrar (refrão)
Eu toco sua boca fria com a minha
Mas ela não reage
Não é animada
Passo a língua em seus seios e nada
Sinto sua vagina morta e fétida com meu pênis
Mas ela não fala
Enfim em deu cu eu vomito
Eu não consigo vomitar duas vezes sem sangrar (refrão)
Esse pedaço de carne podre não é nada afável
Quando eu morrer não quero ser vítima desta necrofilia incontrolável
Eu não consigo vomitar duas vezes sem sangrar (refrão)
Eu não consigo vomitar duas vezes sem sangrar (refrão)
Eu nunca vou me curar