Do barranco que dá pra ver
A queda
Eu não quero ouvir o som
Das cordas
A próxima seita , tem um novo segmento
A qual proporciona uma nova convulção
Então reanima os novos batimentos
E a caixa de tremores , toma solução
No ato da escrita , os corpos entrelaçam
Na dança tão mesquinha...
Eternizando a mesma definição
Escravizando toda conjuntura
Luiza promete ter apenas vinte anos
E calcular as metas , ter um bom emprego
Enquanto Marcílio tem alguns trinta anos
Um tanto indignado, se joga do barranco
Se joga do barranco
Não quero ouvir o som das cordas...