Teu lamento é como orvalho sobre a relva
E só tristeza na porteira da fazenda
Esta noite eu pagarei a prenda
Depois do teu guarnicê
Tua língua por desejo, Catirina irá comer
Boi está ferido, e ajoelhado no terreiro!
E no sotaque a dor sentida da orquestra
Os espíritos daquela lenda Surgirão lá da floresta
E as estrelas com a lua, veem brilhar na tua festa
Meu São João, salvar o meu Boi Mocidade!
Tenha dele piedade, Faça o meu boi levantar!