Habito em meio a corações frios
E secos, entre vielas e becos
Onde máximo é de menos e o mínimo é esterco
Tropeço mas não me perco
Visão embaça, minha mente acelera
Perdão é coisa escassa
Onde ódio corrói a nova era
E é muita fita na mente
E hoje não foi diferente
Consequentemente sente sentimento obscuro
Precisamos aprender com passado
Para entender o presente e mudar o futuro
Pensamentos de desistências
Assombram a minha madrugada, óh
A cada ideia fraca, ataca
E marca o incentivo com vontade dobrada
E só busca o que te faz bem, felicidade
Eu quero transbordar tô suave de metade
Prefiro andar de mãos dadas com a solidão
Do que seguir na monótona companhia da ilusão, então
Bota as carta na mesa
Que eu taco fogo no circo
Eu sou a gentileza pisando
Descalço nos caco de vidro
Brilha a lua iluminando a rua
Que flua enquanto a minha alma flutua
Sabedoria traz o respeito que perpetua
Enquanto não melhorar a saga continua
Se a morte tem sorte, forte no vocabulário
Passaporte, no porte ninguém
É inocente até que prove o contrário
Sobreviver é caro, viver é muito raro
Se eu tô atrás do meu? haah é claro
Frieza na mente com os atos em chama
Quem nuca quis dinheiro a si mesmo engana
Busco, entender, compreender esse louco amor
Sigo na procura da loucura pura
Que cura o meu ser interior
Penso logo existo, com isso
A ideia brota, solta e toca
Enquanto houver uma gota de preconceito
Eu terei um mar de revolta
Escuta. discuto, verso astuto
Pra tenta livrar os irmãozinho
E evita mais uma senhora mãe de luto
Emoção em surto
Muito já é pouco, insulto é verbal
Natural eu ser bruto
Essencial saber o que plantar
Pra poder degustar os frutos
Sei que já errei muito trilhando esse caminho
Porém, sempre segurei os meus b. o sozinho
Quero geral bem, tô na cata do cash
Quero uma gata que feche
O resto vem ou então esquece
Brilha a lua iluminando a rua
Que flua enquanto a minha alma flutua
Sabedoria traz o respeito que perpetua
Enquanto não melhorar a saga continua