Se me querem submissa, eu sou soberana
Se não partem da premissa de que eu sou humana
Não vou pôr a carapuça nem que a vaca tussa!
Ninguém é assim tão vaca nem assim tão moça!
Ninguém é assim tão doce que não tenha raça!
Ninguém é assim tão presa que não tenha força!
Mesmo que o mundo me imponha exponha
Quem me reprime nem sonha
Que o meu corpo já deixou de ser minha vergonha!
E meu deus me apóia
E meu deus me olha
E meu deus me anima
E meu deus é mina!