Alvorada no Sertão
Ao romper da Aurora
Abro a janela então
E sinto o ar puro lá fora
O cheiro da relva toma
Lugar em toda a roça
E a tudo isso se soma
A calma na palhoça
Nesse chão de paz e amor
Vivo na tranquilidade
Sucumbindo toda a dor
Não troco pela cidade