Entrem com aplausos
No altar do meu ventre
Eu vendo a minha cama a todos aqueles
Que estão sem ela
Eu arrebentei o feitiço da cobra
Quando a sua pele havia se tornado muito fina
E eu me tornei
A ferida de entrada!
E eu me tornei
A ferida de entrada!
Para os seus olhos de benzocaína!
Para os seus olhos de benzocaína!
Seus olhos de benzocaína
Você é quem eu quero
Na minha saliva ardente
Eu vendo a minha língua a todos aqueles
Que estão sem ela
Eu arrebentei o feitiço da cobra
Quando a sua pele havia se tornado muito fina
E eu me tornei
A ferida de entrada!
E eu me tornei
A ferida de entrada!
O que eu quero, o que eu quero, o que eu quero?
O que eu quero, o que eu quero, o que eu quero?
São as suas crianças!