Três...
Dois...
Um...
Só existe...
Só existe...
Só existe um...
Uma cumprida viagem empreendeu
Prova em seus lábios o amargo gosto do fel
Um coração incansável ele te deu
Que assim seja na terra como no céu... Deus
Quem vai e volta com vida
Pelo portal do universo?
E vê de longe a ferida
Onde o mar a terra tocam o deserto
A multidão foi se despedir
Não há mais tempo pra discutir
A salvação só se encontra ali
Em seu reino a justiça fará aqui
Nenhum manuscrito
Se crê no infinito
Isso não é um mito
Vai até o fim do mundo
Fim do mundo
Nunca revele o segredo da alma a ninguém, jamais
Não, não deseje, não propague o mal a alguem, jamais
Divida sabedoria sem olhar a quem, jamais
Não, não roubar a fé daqueles que já não tem, jamais
Filho, não siga o caminho sem ver, não siga não, jamais
Entregar a humanidade pra queimar no fogo ? jamais
A profecia exerce incontestável o seu papel
Vê se o destino celeste sete que ditam julgando o réu
Sorte ou fato que se trás
Leva semente imortais
Afastando o céu da terra
Benção ante a guerra
Negro véu da noite que cai
Anda por cima das águas da vida, mas cega à luz
Quando os três reis indicarem
a estrela o sol entre a espada e a cruz
O segredo divino
É a virgem do hino
A mãe do menino
Que seja bem vindo
Que guia o povo
Ateus vão pro fogo
E a vida trazem de novo