Naquela noite que a vi naquele bar
Estava triste com vontade de chorar
Se envenenando com a champanhe que bebia
E relembrando que um dia teve lar
Foste tão falsa e me deixou sem ter razão
Pelo desejo de viver na boemia
E hoje vive implorando meu perdão
Se lastimando que já foi feliz um dia
Realmente era feliz o nosso ninho
Éramos dois passarinhos cheios de felicidade
Até a hora em que deixou minha palhoça
Trocando a vida da roça pelos bares da cidade
Agora vai pode ocupar aquela mesa
Eu pago sua despesa beba lá o que quiser
Mas não se esqueça não serei nem seu amigo
Nunca mais conte comigo não és mais minha mulher