Cada um tem sua estrada pra caminhar
Com suas próprias pernas ou com sua mente
O fato de ser-mos excluídos cabe a si própio emterpletar
Cada mudança nesse mundo é um paço indesejado
E cada passo indesejado e o que não foi bem planejado
Cada alma cada vida trais a vontade de ser feliz
Mesmo que pra isso sangue brotam pelos jardins
A rosa perfumada,ja não tem mais o perfume
As águas que eram claras foram borradas com estrume
O que esala em seu odor,cheiro mal e pura dor
Comciêmte em sua vivéncia sabe que a cristo o negou
Do seu lado a sua própria sombra
E quando a luz se vai o medo então que te assombra
Fecha a janela e as curtinas,apague aluz
Deixa agora os neurônios a estrada conduz
Olha pro lado de novo,
E agora quem é que esta,quem é que esteve aqui
Bem antes nesse lugar,quem é que vai soma
E os que vão abandonar,
Quem é que já somou e não pode aqui esta
Os ventos que levaram o tempo ira trazer
Os manos que se foram um dia quero rever
No bonde pararelo a minha voz que conduz
Mesmo que pra isso eu tenha que dividir minha luz
Ja não é u,mesmo tempo não
O tempo se foi foi excluido irmão
Num mundo de tudo,de tudo é esquecido
Um mundo de todos de tudo é excluido
Um mundo di tudo nada passa despercebido
Foi nesse mundo que eu vi ate o amor ser excluido
Jogue fora vai,jogue fora também
Mais jogue fora o mal e guarda pra ti o bem
Faça amigos também,por essa estrada
Exclua sua ignorância e acorde pra dar risadas
Pois é qui nada ta tarde,eo fim do começo
Ou o começo da razão,
Veja quantas quebradas foram excluidas então
Da sua mente moradia,do seu lar periferia
Foi jogada no mundão
Isso não é filme não,muito menos é inlusão
E a pura realidade retratada em meu refrões
Somos excluidos,mais não despercebidos
Um salve pros meus amigos quem não for ta excluido
Ja não é u,mesmo tempo não
O tempo se foi foi excluido irmão
Composição: Aiac de Souza Santos