O Sonho de Um Sambista Cléa Ramos Laiá laiá, laiá laiá
Laiá laiá, laiá laiá
Que lindo, que lindo
O sonho do poeta popular
Bem vindo, bem vindo
Minha escola querida
Deixa passar
Deixa passar
Laiá laiá, laiá laiá
Laiá laiá, laiá laiá
Conhecemos a lenda dos tapemirins
Os açorianos e as partes republicanas
Mas o sambista em seu sonho colorido
Transformou os monumentos em figuras humanas
Obirici, obirici
Inunda com sua beleza o passo da areia
Os açorianos sambando naquele metal
Sensacional, sensacional
Julio de castilhos passeando lá na praça
Desperta a curiosidade de quem passa
Que lindo, que lindo
O sonho do poeta popular
Bem vindo, bem vindo
Minha escola querida
Deixa passar
Deixa passar
Laiá laiá, laiá laiá
Laiá laiá, laiá laiá
O sambista que também é escultor
Faz carnaval, de lenda, história e amores
E a escola que é obra do artista
Não deixa espaço na pista
Ao som dos seus tambores
Que lindo, que lindo
O sonho do poeta popular
Bem vindo, bem vindo
Minha escola querida
Deixa passar
Deixa passar