O Augusto, imperador
Um recenseamento fez
Foi José, de Nazaré
Com Maria, até Belém
Lá chegando deu-se o tempo
Do final da gravidez
E em humilde manjedoura
Nos nasceu o Rei dos Reis
Eis que o Verbo fez-se carne
E, entre nós, ele habitou
Um menino nos nasceu!
É Jesus, Salvador!
Um menino nos nasceu!
É Jesus, Salvador!
Perto estavam uns pastores
Do rebanho, a cuidar
De repente veio um anjo
“Eis que venho anunciar
Já nasceu o Salvador
Um sinal vão encontrar
Numa simples manjedoura
Ele está a descansar! ”
Eis que o Verbo fez-se carne
E, entre nós, ele habitou
Um menino nos nasceu!
É Jesus, Salvador!
Um menino nos nasceu!
É Jesus, Salvador!
Os pastores, apressados
A Belém se dirigiram
Encontrando a família
Lhes contaram o que viram
Todos tão maravilhados
Com as palavras que ouviram
Davam glórias ao bom Deus
Transbordando o que sentiam
Eis que o Verbo fez-se carne
E, entre nós, ele habitou
Um menino nos nasceu!
É Jesus, Salvador!
Um menino nos nasceu!
É Jesus, Salvador!
Completando-se oito dias
Tempo da circuncisão
Foi-lhe dado aquele nome
Que dissera o anjo, então
É Jesus, o Emanuel
Que nos traz a salvação!
E, na Santa Eucaristia
Deus-conosco, comunhão!
Eis que o Verbo fez-se carne
E, entre nós, ele habitou
Um menino nos nasceu!
É Jesus, Salvador!
Um menino nos nasceu!
É Jesus, Salvador!