Alguns avisaram, algo aconteceria ao aceitarmos a ajuda apresentada
Bastaria bondade, beneficiar brasileiros, bateu brutalidade, basta!
Confiamos, crentes como crianças carentes, criamos confiaça, colhemos corrupção
De repente duvidamos deles
Esperamos eles enxergarem, e eles enxergaram eleitores, elegemos, e eleitos enxergaram encargos,
elitizaram essêncialmente e especialmente eles
Faltou fraternidade, ficamos fracos, formou-se fome,
Gerou-se greves, ganhamos governos ganaciosos
Haveriam homens honestos?
Interrogamos, inculindo integridade, isentando ingenuidade
Já julgados
Lisongeiam liberdade livremente... Lamentamos
Mesmo multiplicando mensalmente miseráveis, mentes manipularam mensalões
Negligenciaram, novamente negaram
Olharam o ouro, omitiram o óbvio. Oramos,
Pedimos prioridade pelo povo, procuramos poder para partes prejudicas. Perguntamos, porque pro povo prevalece pobreza? Porque pra político permanece privacidade, privilégio? Porque pelo povo procuram para próprio proveito?
Queriam quantidades, quando queriamos qualidade
Relatamos rostos refletindo rejeição, raramente realização, reiteramos razão
Sabemos ser sóbrios, serão sempre seres sem solidariedade?
Tamanha tragédia, traz tanta tristeza
Urgentemente univos! Uma única união. Utopia?
Veremos várias vezes votos valerem vida!
Xô! Xaveco, Xô!
Zebra, zona, zombaria... Zelo!
Mais... Zêlo...
Tenham mais zelo! Conceito A,
Santidade ao Senhor!
O Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, a solução não virá pelo poder, e sim pelo reino de Deus que se inicia em você e em mim. Saber se portar, falar, orar, é imprescindível para conquistar, para pregar um testemunho elevado, a um Conceito A.