Chegado o dia - trevas ao opressor - e com ele a tempetade da justiça. O julgamento Capitalismo...cegou-nos com vosso estado, sua mídia, sua democracia, quase onipotente, onisciente. é o demônio sem face, mas aparece como o deus branco de sua própria religião. Estado, guardião da propriedade. Aniquilador da liberdade. Criou dentro de sí seu próprio veneno.
Ataque. Opressão. Contra-Ataque. Insurreição. Segue, Império, o caminho do fogo. Inflamado por cada trabalhador, cada capoês, cada excluído...
Terrorismo! Lágrimas por meus olhos caem, escorrendo como o sangue de cada liberal. Hora do juizo final! Por sobre a sombra capitalista insurge a aurora revolucionária. E o fogo será o destino dos que se opuserem à liberdade. "...e abrem-se os olhos da justiça!" Reveleção! Do érebo neo-liberal rebela-se a massa oprimida. Nossos filhos herdarão a terra liberta. "Flores do amanhã".