Pra ser sincero.
Só o que espero.
Que seja pra sempre, o que for.
Sonho com medo.
Escondo um secredo.
Que sempre te quis, sem rancor.
Foi um pranto, foi.
Te expões e não vai mais voltar.
Então tire as mãos de mim.
Então tire as mãos de mim.
De mim que não posso voltar à sentir essa dor.
Então tire as mãos de mim.
Então tire as mãos de mim.
Não foi eu que apontei o revolver em seu coração.
Foram-se os anos.
Mudaram-se os planos
Quando te esqueci, você voltou.
Se tornou presente.
Ficou aparente.
Por muito tentei, meu coração falhou.
Foi num pranto, foi.
Te expões e não vai mais voltar.
Então tire as mãos de mim.
Então tire as mãos de mim.
De mim que não posso voltar à sentir essa dor.
Então tire as mãos de mim.
Então tire as mãos de mim.
Não foi eu que apontei o revolver em seu coração.
Se eu pudesse falar e estar,
com a alma livre.
Se eu pudesse plantar pra colher,
a semente, a flor.
E pensar algum fim
E dizer, outra vez.
Se eu pudesse parar e pensar
com a alma livre.
Então tire as mãos de mim.
Então tire as mãos de mim.
De mim que não posso voltar à sentir essa dor.
Então tire as mãos de mim.
Então tire as mãos de mim.
Não foi eu que apontei o revolver em seu coração