Eu me coço e saio fora.
Pensamento tá dormente.
Vida inteira pela frente, câmbio, quadra,
Marcha, freio, oleozinho na corrente.
De camisa amarelinha, com a magrelinha invocada,
cisco no olho, olha a brincadeira, guidon torto,
roda amassada, vou de qualquer maneira!
E eu assumo o risco e despisto com o meu riso,
na maciota, na boa, não vou ficar marcando toca
que a maldade corre solta.
Chinelo na maior categoria,
estilingando nas ladeiras se ajeitando com o dia
e me esparramo pelos buracos e histórias.
Riso, sinto o mel na mente,
sangue doce da vida nas sementes.
Lindo e leve vou levando
com a cabeça fria e o pé quente
e o coração bombando,
bombando,
bombando,
bombando,
bombando....
Acendendo as idéias,
(Ah) põe sebo nas canelas.
É fever na Magrela!
É fever na Magrela!
Acendendo as idéias,
(Ah) põe sebo nas canelas.
É fever na Magrela!
É fever na Magrela!
Acendendo as idéias,
(Ah) põe sebo nas canelas.
É fever na Magrela!
É fever na Magrela!
Acendendo as idéias,
(Ah) põe sebo nas canelas.
É fever na Magrela!
É fever na Magrela!