Molecada gosta de escutar uns rap bosta
Então acende uma tocha pra gente ficar doidão
Ei, desencosta. Neguin, faça sua aposta
Que daqui a uns anos eu vou ter mais de um milhão
de letras
E consequentemente, tretas e, consequentemente, tetas
Consequentemente, buce... Carai, subiu à cabeça
Guarda essa ideia na gaveta
contra princípios não se submeta
Mas meta, é a meta, tudo que é natural
não tem nada a ver com o capeta
E o capa preta te fode com a branquinha
Que não tem nada a ver com novinha, e sim com farinha
Nine nine na mente da um baque, se tu não é o Peter Park
A sua escolha ta valendo menos que crack da linha
Espanquei em mais uma linha, to deixando magoado
Os ouvidos não acostumados com um papo mais pesado
Desculpa pelos vocábulos que estão sendo usados
Mas eufemismo deu errado
pois ninguém interpreta uma porra que eu falo
Decolei com a mente sã, degolei minha mente insana
Então vou partir pro sana pra por a mente no lugar
Decolei com a mente sã, degolei minha mente insana
Então vou partir pro sana, (fazendo a sua cabeça)
Decorei minha mente que estava em preparação pra guerra
Agora minha mente é preparada
pra espalhar o amor na terra
E o asfalto não da voz pra criançada que berra
No morro e pede um segundo de trégua
(skkrr)
Minha linha reta na régua comum fez curva
Régua torta e não enxergam porque a visão tá turva
Muito simples explicar, estão de máscara pra mascarar
E um óculos pra enxergar apenas a própria bunda
Egocentrismo é o que move a dialética
Que tá à direita de quem julga o próximo baseado à estética
E se foge aos padrões? Vida sintética
E discurso de rede é motivo pra uma guerra cibernética
Decolei com a mente sã, degolei minha mente insana
Então vou partir pro sana pra por a mente no lugar
Decolei com a mente sã, degolei minha mente insana
Então vou partir pro sana, (fazendo a sua cabeça)
Decolei com a mente sã, degolei minha mente insana
Então vou partir pro sana pra por a mente no lugar
Decolei com a mente sã, degolei minha mente insana
Então vou partir pro sana, (fazendo a sua cabeça)