Eu vi defuntos e oprimidos
Eu vi um mundo de mortos vivos
Eu vi o templo daquele tempo
Cheio de carne apodrecida
Eu nunca entenderia
Que era ali aonde eu vivia
Foi quando vi os meus semelhantes
Procurando a mesma saída
Até as última consequências eu vou
Até as última consequências eu vou
Até as última consequências eu vou
Eu quis mudar aquela multidão
Eu fui pior que todos naquele saguão
Eu via rostos de vários conhecidos
Com seus fantasmas todos despidos
Fui revelando meu verdadeiro eu
Pedi aos céus o que ele me prometeu
Então tirei a poeira dos meus sapatos
E prossegui para o próximo ato